Saiba mais
faça parte
da comunidade
casa figueira.
O melhor complexo de uso misto do interior de São Paulo, com 1 Milhão de m², 240 Mil m² de áreas verdes,
e com um VGV estimado em R$ 10 Bilhões. São 66 lotes urbanizados + Boulevard que, juntos, somam mais de 100 torres no complexo.
Um bairro desenhado para as pessoas: aberto, vivo, seguro, saudável e sustentável.
Distâncias caminháveis.
Escolha em um só lugar a forma
como deseja morar, trabalhar,
viver e conviver.
Tendência internacional
já implantada em cidades
como Barcelona, Londres
e Hamburgo.
Estudar, se exercitar
e se divertir. em um único
lugar. com diversidade
e sinergia de usos.
Experiência imersiva em todos os conceitos do Bairro. Lugar de encontros criado para que as pessoas possam visitar
e conhecer o Projeto. Área de eventos para os Incorporadores, Associação de Bairro e Educação Ambiental.
Associação de bairro.
de olho nos ideais
mais preciosos para
o empreendimento.
O Casa Figueira é um bairro conectado com os novos tempos e em linha com as mais modernas práticas ambientais, sociais e de governança. Possui o Certificado de Sustentabilidade AQUA – HQE, infraestrutura integrada e elementos sustentáveis de mobilidade, uso eficiente de água e energia, coleta seletiva de resíduos, responsabilidade social, proteção ambiental, conectividade e economia colaborativa. E todas as iniciativas serão administradas e geridas por uma Associação de Bairro que será instituída.
Os associados serão os ocupantes dos 66 lotes para empreendimentos imobiliários residenciais e comerciais (escritórios, hotéis, escolas, outros) e terão como missão garantir a perenidade dos nossos compromissos socioambiental.
Limpeza, segurança e manutenção
das ruas, praças e parques.
Interlocução com poder
público e vizinhanças.
Participação em
ações sociais.
Comunicação com moradores,
vizinhança, frequentadores
e poder público
Ativações por meio de Eventos e
Ações dentro do Bairro.

Gestão dos serviços
visando a Certificação
AQUA da operação.
O urbanista Washington Fajardo defende que o planejamento urbano precisa de uma visão holística — que integre habitação, mobilidade, cultura, sustentabilidade e vida comunitária.
Ele reforça que cidades mais justas e funcionais nascem de escolhas políticas que valorizam o espaço público como bem comum.
Responsável por projetos urbanos de referência internacional, a arquiteta Margarida Caldeira compartilhou sua experiência à frente do Casa Figueira, em Campinas.
Ela defende o urbanismo como ferramenta de transformação social — com soluções simples, respeito ao clima, uso inteligente de recursos e revalorização de edifícios públicos como parte da cidade que queremos construir
O urbanista franco-colombiano Carlos Moreno é criador do conceito da cidade de quinze minutos, que procura reduzir o tempo de deslocamento e tornar os centros urbanos mais sustentáveis e amigáveis.
O encontro reuniu grandes nomes do urbanismo global e nacional, além de autoridades e representantes de organizações públicas e privadas. As palestras discutiram questões essenciais sobre planejamento urbano, mobilidade e mudanças climáticas, temas considerados urgentes para as metrópoles brasileiras.
O encontro foi promovido pela Arq. Futuro, plataforma criada para incentivar a reflexão sobre os desafios e inovações do desenvolvimento das cidades. O organizador do evento, Tomas Alvim, falou sobre a importância de pensar em cidades mais equilibradas, dinâmicas e inclusivas.
O principal conceito apresentado no encontro foi o da “Cidade de 15 minutos”. O modelo propõe que moradia, trabalho, lazer, educação e saúde estejam acessíveis a pé ou de bicicleta, ideia já adotada com sucesso em cidades como Paris, reduzindo deslocamentos e promovendo comunidades mais sustentáveis.
A Iguatemi começa a vender neste ano lotes de um bairro planejado anexo ao Iguatemi Campinas, no interior paulista.
São 303 mil metros quadrados de lotes. Estão previstas cerca de 100 torres, com valor geral de venda (VGV) estimado na casa dos R$ 10 bilhões.
Campinas terá um novo bairro planejado em uma área que fica no entorno do Shopping Iguatemi, na Vila Brandina. O grupo que dá nome ao centro de compras, em conjunto com a Fundação Feac, está com um projeto para desenvolver um bairro construído ‘do zero’ na região que ainda possui áreas consideradas rurais, ocupando um terreno de 1 milhão de metros quadrados, área equivalente ao bairro da Vila Olímpia, em São Paulo. Leia mais.
Com o título “Novas Centralidades: o futuro das cidades”, o seminário se inspira no modelo urbano proposto recentemente pela prefeitura de Paris, batizado de “A Cidade em 15 minutos”. A ideia é oferecer um município, onde seja possível morar, trabalhar, cuidar da saúde, fazer compras e se divertir em um raio de distância tão curto que para atravessá-lo leve cerca de 15 minutos – e não duas horas como em São Paulo. Leia mais.
A Arq. Futuro de Cidades, que promove cursos e projetos. Com o seminário “Novas Centralidades”, Echeverri destaca a mobilidade como um dos temas centrais do debate. Em Medellín foram criados sistemas de transporte, incluindo teleféricos, a partir da infraestrutura disponível, o que resultou em rotas seguras para os moradores, principalmente os mais jovens. A questão, afirma o arquiteto, “é como geramos uma cidade sustentável, onde uma criança de 8 anos, de qualquer classe social, possa caminhar livremente e sem medo.” Leia mais.
O conceito de uma nova cidade deve ser a habilidade de coexistir com o planeta. Isso depende muito de política pública. Ela não pode se apoiar em planos de desenvolvimento ou, como dizemos em inglês, no “future perfect”. O decisivo é implantar estratégias possíveis para alcançarmos diferentes saídas de futuro e que permitam adaptações rápidas, diante das mudanças de realidade. Sei que é difícil na prática. Leia mais.